R. KELLY PROCESSANDO OS ESTADOS UNIDOS POR FUNDOS DE COMISSÁRIOS APREENDIDOS
- 18/03/2024
R. Kelly entrou com uma ação para obter de volta seus fundos comissários, depois que eles foram supostamente levados pelo governo dos Estados Unidos para cumprir uma sentença contra ele.
De acordo com documentos judiciais obtidos pelo HipHopDX , uma audiência sobre o assunto está marcada para segunda-feira (18 de março), com a procuradora assistente dos Estados Unidos, Kayla Bensing, representando os Estados Unidos. As sustentações orais serão transmitidas ao vivo, e um link para a transmissão ao vivo pode ser encontrado aqui .
Em março de 2023, a Suprema Corte de Illinois decidiu que Heather Williams tinha direito a acessar o fundo da gravadora da desgraçada cantora - que teria sido avaliado em US$ 1,5 milhão em 2020, de acordo com a Billboard - antes da Midwest Commercial Funding, uma administradora de propriedades que ganhou US$ 3,5 milhões separados. decisão contra Kelly por aluguel não pago de um estúdio em Chicago.
No mês de agosto seguinte, a juíza distrital dos EUA, Ann Donnelly, assinou uma ordem exigindo que Kelly e sua gravadora, Universal Music Group, entregassem mais de US$ 500 mil em royalties. A ordem, assinada na quarta-feira (23 de agosto), exigia anteriormente que o cantor de “Ignition” entregasse US$ 28 mil, que estavam na cantina de sua prisão.
“O réu está apelando de sua condenação e da apreensão pelo governo de sua substancial conta no comissário do Bureau of Prisons para satisfazer as penalidades financeiras impostas no caso ”, dizia o anúncio que acompanha o link da transmissão ao vivo, que também confirmou que cada lado terá dez minutos para argumentar. seu ponto.
Confira abaixo a súmula e os documentos.
R. Kelly processa o Bureau Of Prisons por fundos de comissariados apreendidos pic.twitter.com/SqGyL8b9Ck
– HipHopDX (@HipHopDX) 17 de março de 2024
Heather Williams ganhou uma sentença de US$ 4 milhões contra Kelly em 2020, depois de entrar com uma ação civil contra ele um ano antes. Ela alegou que quando ela tinha 16 anos, o hitmaker “Ignition” a atraiu para seu estúdio com a promessa de que ela poderia participar de um videoclipe e depois fez sexo com ela várias vezes quando era menor.
Em novembro, R. Kelly entrou com uma ação contra o Bureau of Prisons por supostamente vazar seus e-mails da prisão e registros de chamadas para a blogueira Tasha K.
De acordo com a Billboard , o cantor em apuros entrou com a ação no tribunal federal de Chicago na segunda-feira (13 de novembro), alegando que um agente do Bureau of Prisons acessou ilegalmente seus registros digitais de prisão e os vendeu para Tasha em 2019.
Tasha K é citada como ré no processo, com a equipe jurídica de Kelly escrevendo que ela “reuniu seu grande número de seguidores para assediar o demandante com o uso das informações roubadas e criou o caos na vida pessoal do reclamante”.
Os vazamentos deixaram Kelly “isolado e com medo de se comunicar com seus advogados ou outros terceiros” porque ele sabia que poderia ser “divulgado ao público em geral para exploração em massa”.
O processo observa que uma investigação interna do BOP revelou que um oficial não identificado retirou os registros de R. Kelly do banco de dados digital da agência com informações sobre prisioneiros, escaneou-os e depois os enviou por e-mail para terceiros - incluindo Tasha - e que nada aconteceu depois que isso foi descoberto .
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“Nenhuma acusação foi feita contra o réu Oficial A do BOP, e o governo se recusou a revelar quaisquer detalhes sobre a investigação, incluindo a identidade do Oficial A”, diz a denúncia. “Em suma, tem havido um encobrimento da má conduta desenfreada da balança de pagamentos que está em curso.”
Eles também observaram que os vazamentos continuaram a acontecer desde a investigação – apontando para um incidente durante o verão em que os US$ 28.000 que ele tinha na cantina da prisão foram descobertos e posteriormente apreendidos para continuar a pagar restituições às suas vítimas .
Os advogados de R. Kelly alegam que os vazamentos representaram “negligência, invasão de sua privacidade, imposição intencional de sofrimento emocional, roubo civil e conspiração civil”.
Um porta-voz do BOP recusou-se a comentar a Billboard , citando a política da agência sobre litígios pendentes.
